Analysis of Leda, a Poetisa
Renato Sakate 1978 (Botucatu)
Perdida em multidões de corpos frios
Leda, a jovem poetisa, procurava
um novo talismã, fruto da lava
incandescente e brava, que arde em rios.
Linda poetisa, feita de pura água
numa longa jornada então partiu.
Levou consigo calma e desvario
para ser esperança em dura mágoa.
Distante de paisagens conhecidas
Leda, a jovem poetisa, procurou
calor nos corações e sobrevida
Porém, de arte em desastre, retornou.
Leda enfim percebeu que a mão ferida
descreve bem melhor o homem que amou.
Scheme | ABBA CDEC AED XDX |
---|---|
Poetic Form | |
Metre | 1111111 100111 11011110 11111110 10111101 111111 111011 10110110110 1111 100111 10110111 1111111 101110111 1111111 |
Closest metre | Iambic hexameter |
Characters | 495 |
Words | 87 |
Sentences | 5 |
Stanzas | 4 |
Stanza Lengths | 4, 4, 3, 3 |
Lines Amount | 14 |
Letters per line (avg) | 27 |
Words per line (avg) | 6 |
Letters per stanza (avg) | 95 |
Words per stanza (avg) | 20 |
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Style:MLAChicagoAPA
"Leda, a Poetisa" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 28 Apr. 2024. <https://www.poetry.com/poem-analysis/118531/leda%2C-a-poetisa>.
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