Analysis of A Rosa e a Moça
Renato Sakate 1978 (Botucatu)
A rosa escorre ao sabor da corrente
desliza entre ervas e folhas rasgadas
Ao longe encontra a profunda cascata
onde as beldades não são diferentes.
E sobre uma pedra áurea e esculturada
se banha a mulher tão livre e contente.
A água, antes gelada, se torna quente
enquanto refresca o lindo corpo a água.
Sendo bela, a rosa encontra a sua dona
a doce nobreza tão procurada.
Cansada já estava das maratonas.
Finalmente pousando na pele alva
a flor brilha como os olhos da moça.
E perfuma com amor e com calma.
Scheme | ABAB AAAX CAB CCC |
---|---|
Poetic Form | |
Metre | 0101111010 1101111 111011 11111111 1110101011 110111111 01101111 11110101 101001010110 011111 11111 1111010 0111011110 111101110 |
Closest metre | Iambic heptameter |
Characters | 519 |
Words | 101 |
Sentences | 7 |
Stanzas | 4 |
Stanza Lengths | 4, 4, 3, 3 |
Lines Amount | 14 |
Letters per line (avg) | 28 |
Words per line (avg) | 7 |
Letters per stanza (avg) | 99 |
Words per stanza (avg) | 23 |
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Citation
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Style:MLAChicagoAPA
"A Rosa e a Moça" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 28 Apr. 2024. <https://www.poetry.com/poem-analysis/118431/a-rosa-e-a-mo%C3%A7a>.
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