Analysis of Crise sem crise
Em um monte de solo sem vida, o orvalho invade os olhos de uma menina restrita.
A tal que se escondia do vento, do saci pererê que vinha em direção de si, dentro de um rodamoinho grande e largo. Levando o medo, a destruição sobre a menina com orvalho nos olhos.
Esse orvalho que então, resolveu saltar de seus olhos, enquanto ela saía gritando, esbravejando, e com os cabelos ao vento, não conseguindo mais correr,
Caiu sobre o solo seco e sem vida, deixando então para trás o orvalho dos seus olhos, caindo sobre o solo seco e sem vida.
Cumprindo então, a vida a natureza e a menina decompondo-se como vida para florescer, e a água aparecer .
Scheme | ABCAC |
---|---|
Poetic Form | |
Metre | 11101111011011111011 011111101111111111111111101110111011111 11111111111101011111111011111 11111011101111011111111111101110 111010011011110101011011 |
Characters | 653 |
Words | 118 |
Sentences | 5 |
Stanzas | 1 |
Stanza Lengths | 5 |
Lines Amount | 5 |
Letters per line (avg) | 99 |
Words per line (avg) | 24 |
Letters per stanza (avg) | 493 |
Words per stanza (avg) | 120 |
About this poem
A menina que se transforma em vida
Font size:
Citation
Use the citation below to add this poem analysis to your bibliography:
Style:MLAChicagoAPA
"Crise sem crise" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 27 Apr. 2024. <https://www.poetry.com/poem-analysis/111785/crise-sem-crise>.
Discuss this Rosemary seribeli santos poem analysis with the community:
Report Comment
We're doing our best to make sure our content is useful, accurate and safe.
If by any chance you spot an inappropriate comment while navigating through our website please use this form to let us know, and we'll take care of it shortly.
Attachment
You need to be logged in to favorite.
Log In