Analysis of Doce metade que tens de mim mesmo
Renato Sakate 1978 (Botucatu)
Inesgotável fonte de virtudes,
és o brotar e o broto dos alentos
a divina obra dos meus sentimentos
És a escultura viva, a juventude.
Amo-te sem mais arrependimentos
livre das dores do ego, amo-te em saúde!
Próximo estou nos sonhos que me iludem,
entre as estrelas mil do firmamento...
Doce metade que tens de mim mesmo
como se a ti houvesse germinado
desde o princípio, do meu ser o meio.
E agora sinto de tua alma um pedaço...
Se sendo em parte, me dou por inteiro
se por inteiro um Sol seria no espaço!
Scheme | AAAB ABCB CBC DXD |
---|---|
Poetic Form | |
Metre | 11111 11111111 011111 1011001 101111 111110101111 11111111 1011111 1111111 1010111 1111011111 110011110111 110111111 11111100111 |
Closest metre | Iambic hexameter |
Characters | 517 |
Words | 104 |
Sentences | 6 |
Stanzas | 4 |
Stanza Lengths | 4, 4, 3, 3 |
Lines Amount | 14 |
Letters per line (avg) | 28 |
Words per line (avg) | 7 |
Letters per stanza (avg) | 97 |
Words per stanza (avg) | 24 |
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Style:MLAChicagoAPA
"Doce metade que tens de mim mesmo" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 18 May 2024. <https://www.poetry.com/poem-analysis/118503/doce-metade-que-tens-de-mim-mesmo>.
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